domingo, 11 de julho de 2010

Chateada com a minha/nossa impotência diante do inevitável destino que a vida nos escancara. E mais ainda por ter mãos atadas perante a solitude solicitada... logo eu, que escolhi a cura como profissão por querer sempre levar saude, alegria, paz e bem aqueles que precisam. A condição de expectadora do sofrimento alheio é angustiante.

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